Dito e feito 1
Dito e feito. O que este espaço apenas inferiu, quarta-feira passada, que não seria surpresa nenhuma se, em sua sanha persecutória, o ministro Alexandre de Moraes exigisse explicações do governador Jorginho Mello por ter dito em entrevista que o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e Bolsonaro, “conversam muito”, apesar da proibição do próprio Moraes, aconteceu. O irrefreável “supremo” mandou a Polícia Federal a proceder uma oitiva, no prazo de 15 dias, para “esclarecimentos” de Mello.
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Clássica forma de intimidação usada em países em que a democracia declina.