Sem “sobras”
Em anos recentes, sempre se registravam “sobras” de final de ano nos polpudos orçamentos dos Tribunais de Justiça, de Contas e no Ministério Público de SC. Os três, juntos, registravam, orgulhosamente, com direito à midiática divulgação, “excedentes” de caixa, juntos, de mais de R$ 120 milhões, como ocorreu nesta mesma época no ano passado. Tanto dinheiro que, generosa e espontaneamente devolvido ao Executivo para que o usasse em suas “prioridades”. Para surpresa geral, neste ano, nada, absolutamente nada, se falou sobre o assunto. Perguntar não ofende: não teve sobras? Ou foram comidas pela inflação e o dólar?
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