Reforma trabalhista 2
Sobre o assunto a Fiesc se posicionou, sensatamente, em nota. Considera que “a Reforma Trabalhista, aprovada em 2017, traz elementos suficientes para permitir que empregadores e empregados ajustem contratos de trabalho para atender a expectativa de ambos. A lei atual já prevê a flexibilização da jornada. Por isso, defende que eventuais ajustes devem considerar as realidades de cada setor e empresa. Impor jornadas menores por lei teria expressivo impacto sobre os empregos no setor industrial, que já compete em condições desiguais com empresas de todo o mundo, em função da carga tributária, da infraestrutura precária, da burocracia e das condições de crédito”. Ademais, considera o tema “inoportuno”. E é.
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