Cotas
24, julho, 2024
O Ministério da Educação está considerando, entre outros, o método usado pela UFSC como padrão mínimo de funcionamento do mecanismo que, para coibir fraudes, verifica a raça dos alunos aprovados no sistema de cotas. Atualmente, as comissões de heteroidentificação — como são chamadas essas bancas — funcionam de maneiras diversas, exigindo presença física. A universidade catarinense pede um vídeo do candidato para uma banca de cinco pessoas (com diversidade de gênero e raça) tomar a decisão. Caso haja dúvida, é marcada uma videochamada. Se um aluno é reprovado, ele tem duas instâncias para recorrer.
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Sugiro que o Estado já implante chips eletrônicos em cada pessoa que nascer, classificando cada um conforme os seus critérios. Dessa forma, poderá aplicar de forma mais direta e confortável as suas ações de favorecer este ou aquele grupo, conforme as suas conveniências.