Perdemos
13, junho, 2011
Se conseguisse – mas foi escorraçado como um cão sarnento – viabilizar a construção do estaleiro naval, com porto, num investimento de quase R$ 3 bilhões em Biguaçu, o bilionário Eike Batista tinha outros projetos correlatos, que mantinha em segredo. Um deles era de uma fábrica de carros populares. A planta da montadora será no norte do Rio de Janeiro, onde está iniciando as obras de um estaleiro naval e um porto, que ele queria que fosse em SC.
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Agora nao adianta chorar o leite derramado. Enquanto nao houver a sintonia de populaçao+governo+imprensa continuaremos perdendo muitos investimentos que sao fundamentais para arrecadaçao do goveno, beneficios à populaçao e retorno para imprensa . Aqu em SC se da muito espaço aos “”do contra “” que sao uma minoria .
Esses que nao querem nada aqui em SC devem pensar : aquele que cometeu um crime nao poderia estar trabalhando em um desses projetos impedidos de se instalar em SC ?
Que sintonia, cara pálida? O tal Eike usou Biguaçu apenas para obter mais vantagens do governo do Rio de Janeiro, onde realmente queria se instalar. É só ver o release da semana passada, no qual eles falam de “condições únicas”, para constatar que aqui nunca foi o lugar pretendido pela OSX para se instalar:
“A OSX já tem em mãos a Licença Prévia para instalar a sua Unidade de Construção Naval (UCN) na área do Complexo Industrial do Superporto do Açu, em São João da Barra, apenas aguarda a Licença de Instalação para iniciar construção do estaleiro ainda nesse semestre. O local escolhido para instalação do que será o maior estaleiro das Américas foi estratégico, por condições únicas de integração logística, eficiência operacional e sinergias industriais locais, reduzindo assim importantes custos com a possibilidade de utilização de chapas de aço de 18 m de comprimento (redução de até 56% em soldas para criação de painéis), e com o fornecimento de energia gerada no próprio Complexo Industrial (redução de até 30% nos custos de energia). A UCN representa um investimento de US$1,7 bilhão e estará próxima a grandes siderúrgicas e termoelétricas, e a 150 km da Bacia de Campos, responsável por cerca de 75% da produção brasileira de petróleo.
Local estratégico
A escolha da localização do empreendimento, que será o maior estaleiro das Américas, leva em conta as condições únicas de integração logística, eficiência operacional e sinergias industriais locais, reduzindo assim custos importantes com a possibilidade de utilização de chapas de aço de 18 m de comprimento (redução de até 56% em soldas para criação de painéis), e com o fornecimento de energia gerada no próprio Complexo Industrial (redução de até 30% nos custos de energia). A UCN representa um investimento de US$1,7 bilhão e estará próxima a grandes siderúrgicas e termoelétricas, e a 150 km da Bacia de Campos, responsável por cerca de 75% da produção brasileira de petróleo.”