Banana

10, dezembro, 2010

Material que, até pouco tempo, era descartado pelos bananicultores, a fibra de banana hoje significa uma alternativa de renda para agricultores, artesãos e empresários no Vale do Itapocu. Por décadas, ela permaneceu à sombra da fruta. Mas, agora, é matéria-prima de vários segmentos, como papelaria e até móveis. Suas múltiplas utilidades são contadas no livro “Caminhos Traçados” , que será lançado segunda-feira, no auditório da Unerj, em Jaraguá do Sul.

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  1. jânio
    11, dezembro, 2010 em 09:05 | #1

    Em Palhoça (“na Palhoça”) , desde há mais de vinte anos, um artista de nome Olíbio (estará vivo?) reproduzia em quadros compostos com fibras de bananeira, igrejas, residências históricas e paisagens. Uma beleza e uma novidade, na época, por se tratar de uma arte ‘espontânea’, autodidata, com um material de possibilidades desprezadas, como você diz. Não conheço o livro (claro, ainda não foi lançado), mas se não houver menção a esse artista pioneiro, fica a sugestão aos editores para esse resgate cultural.

  2. João
    13, dezembro, 2010 em 16:14 | #2

    A revista Agropecuária Catarinense, na edição de julho de 2009, publicou extenso texto sobre a fibra da bananeira.

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