Na atual realidade brasileira é um tanto radical, sim, a proposta de redução da jornada de trabalho de 6×1 para 4X3. O razoável seria 5×2, com o sexto dia flexível, em acordo entre as partes. O curioso é que não se vê praticamente ninguém propor isso.
A já explícita disputa eleitoral em 2026 em SC está à frente das ácidas críticas do presidente nacional do Novo, Eduardo Ribeiro, em relação ao governador Jorginho Mello, para quem sua gestão adota medidas “populistas e eleitoreiras, sem uma agenda reformista que busque deixar um legado; pelo contrário, vemos atitudes pensando apenas em benefícios políticos de curto prazo”. Cita como exemplo a decisão do governo de reverter uma reforma da Previdência estadual, que “nem governadores do PT fizeram”. O Novo tem em SC uma de suas maiores presenças no país, com a recente reeleição do prefeito de Joinville, Adriano Silva. Ribeiro admite que ele pode ser uma alternativa para a disputa ao governo catarinense em 2026 e que não há possibilidade de caminhar junto com o governador até lá.
Enquanto isso, o presidente estadual do Republicanos, o deputado federal Jorge Goetten, deu início ontem à destituição das atuais executivas municipais do partido com o objetivo de reestruturar as bases com lideranças alinhadas ao projeto de reeleição do governador Jorginho Mello, fortalecendo sua parceria com o governo estadual. Muitas serão mantidas. O Republicanos é o primeiro partido a declarar oficialmente seu apoio incondicional à reeleição de Mello.
Desde quarta-feira, agentes de inteligência estão monitorando palavras e frases postadas em redes sociais em busca de mensagens de ódio. Afinal, foi nelas que o catarinense Francisco Wanderley deu as pistas do que estava planejando. A ordem no governo é vasculhar tudo que possa representar a presença de outros lobos solitários por aí.
O réveillon do brasileiro será com o pé na areia: os 10 destinos que os viajantes do Brasil mais gostariam de ir (ou vão) passar o Ano Novo são cidades praianas, revela pesquisa da plataforma Booking.com. Pela ordem de preferência, do 1º ao 10º, são: Fernando de Noronha, Rio de Janeiro, Balneário Camboriú, Porto de Galinhas, Maragogi, Florianópolis, Arraial d’Ajuda, Salvador, Natal e Recife. Para o Natal: Balneário Camboriú, Fernando de Noronha e Maragogi (empatados), Porto de Galinhas, Arraial d’Ajuda, Rio de Janeiro, Campos do Jordão, Recife, Natal e Florianópolis. A grande surpresa é a presença de Balneário Camboriú nas duas datas.
Segue a série “Mais uma” de decisões “supremas” de difícil digestão. O “supremo” ministro Gilmar Mendes votou pela liberdade do jogador Robinho, condenado na Itália por estupro coletivo. Provas irrefutáveis, como áudios, comprovam a culpa do atleta. Neles chega a debochar da vítima. E teve o voto a favor do ministro!
Lamentável duas manifestações da primeira-dama, Janja, no mesmo sábado passado e diante de um público de representantes de dezenas de nações. O “bestão acabou se matando com fogo de artifício”, disse a boquirrota durante um evento paralelo ao G20, no Rio de Janeiro, referindo-se ao catarinense que se explodiu quatro dias antes em Brasília. Depois, xingou gratuitamente o bilionário Elon Musk usando a expressão inglesa “fuck you”.
Na disputa pelo comando da OAB-SC, com eleição nesta sexta-feira, 22, o candidato Rodrigo Curi tem o apoio de Bolsonaro. E tira proveito, usando em sua campanha uma foto na qual recebe uma medalha de “imbrochável” das mãos do ex-presidente. Curi é um dos expoentes no Estado do recém-criado Movimento Basta!, contrário às tradicionais correntes de situação e oposição da entidade estadual.
Enquanto o Brasil discute um projeto que, aprovado, reduziria a carga de trabalho semanal de 44 para 36 horas, a Coréia do Sul se move em direção oposta. Foi anunciada uma reforma que eleva o número de horas semanais de 52 para 69. Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o povo-sul coreano é um dos que mais trabalha, com carga horária de em média 1.915 horas por ano. Interessante fazer, neste caso, uma comparação de indicadores sociais e econômicos entre os dois países.