Desde o atentado do homem-bomba catarinense, semana passada, lê-se, vê-se e ouve-se centenas de opiniões aqui e acolá, mas nenhuma que se coaduna com o consciente do brasileiro isento que pensa um pouco além, ou seja, que os nossos ministros “supremos” estão colhendo o que plantaram. Seu abissal descrédito e hostilidade no momento diante da opinião pública tem origem principalmente em suas indecentes e mais que suspeitas decisões, principalmente monocráticas, que mandaram para o lixo provas irrefutáveis e contundentes da operação Lava Jato, corroboradas com delações premiadas de corruptos confessos.
O município de Irineópolis, em SC, passou a ter o título de Capital Nacional do Trator, conferido pela lei federal 15.015, publicada quarta-feira passada no Diário Oficial da União. Promulgada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a norma é oriunda de projeto do senador Esperidião Amin (PP-SC). Em 2015, na terceira edição da Festa do Trator, o RankBrasil – Recordes Brasileiros, registrou em Irineópolis a quebra do recorde de desfile de tratores no país, com 910 veículos.
Após o autor das explosões em Brasília ter sido identificado como um candidato a vereador nas eleições de 2020, em Rio do Sul, o diretório do PL de SC emitiu uma breve nota repudiando a ação e reafirmar ser contra “qualquer ato de violência que ameace instituições democráticas”. O presidente da sigla no Estado é o governador Jorginho Mello.
Nos meios futebolísticos catarinenses um dos assuntos do momento é a prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica, de um cartola, cujo nome é mantido em sigilo. Prisão que não tem a ver com futebol, mas decorrente de condenações por malfeitos em outros campos.
Vini Júnior, um craque em campo, sem dúvida, perdeu milhares de admiradores depois do empate da Seleção com a Venezuela, anteontem. Não só pelo pênalti displicentemente batido, mas por outras atitudes provocativas e arrogantes dentro do campo, fazendo com que os adversários tivessem uma atitude hostil em relação a ele e sua negritude, que tanto faz questão de defender. Consegue-se respeito dando-se ao respeito.
A coluna Diário do Poder cruzou as assinaturas com a declaração de bens dos 194 deputados federais – entre eles os catarinenses Ana Puala Lima e Pedro Uczai – que apoiam a redução da jornada de trabalho (mas não dos salários). Resultado: apenas 60 têm alguma participação societária em empresas que penam para gerar empregos e pagar salários. A própria autora da PEC, Erika Hilton (Psol-SP), nunca teve empresa que empregue pessoas.
A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão (PP), divulgou que o homem-bomba de Rio do Sul que se explodiu na frente do Supremo Tribunal Federal, tinha uma fala no WhatsApp em que ele diz que não só queria matar o ministro “supremo” Alexandre de Moraes, mas também Bolsonaro.
No feriado da Proclamação da República, ontem, 29 cidades brasileiras fizeram manifestação pelo fim da escala de trabalho 6×1, com redução da carga horária semanal de 44 para 36 horas. Em SC houve um manifesto no meio da manhã nas proximidades do terminal de passageiros do Centro (Ticen).
Dos 20 times que disputam a Série A do Campeonato Brasileiro em 2024, 17 estão sob alto risco de ter suas atividades impactadas por um evento climático severo, como inundações, incêndios florestais e calor extremo nos próximos 10 anos, conforme levantamento inédito encomendado pelo Terra FC, coalizão global de clubes, torcedores, grupos comunitários e sociedade civil, conhecida internacionalmente como Earth FC. O Criciúma, junto com Corinthians, Fortaleza, Palmeiras, Bragantino e São Paulo ficou no grupo de cidades que tem risco médio.