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Não, de novo

19, janeiro, 2011

Quando eu (Raul Sartori) disse não, apesar de honrado, repito, para responder pela comunicação do Figueirense, pensei em muitas coisas. Mas meu leitor, conselheiro do Figueirense, Paulo Roberto Fagundes de Freitas, envia ao blog um e-mail, que também mandou para o Diário Catarinense, que diz tudo. Ei-lo, na íntegra:
“Quero lembrar, à exemplo do que já fiz em anos anteriores ( sem sucesso, é verdade. Mas sou insistente !!!), que a imparcialidade deve ser – creio sinceramente – princípio inafastável no jornalismo que pretende ser crível. Infelizmente, bastou uma só rodada, a primeira, do campeonato catarinense de futebol para reiniciar o tratamento diferenciado entre Figueirense e Avaí, sempre, lógico, obedecendo a conhecida preferência ( para não dizer fanatismo ! ) da grande maioria dos jornalistas esportivos dessa empresa jornalística ( mídia falada, escrita e televisada ), favorecendo o clube azul. Se dúvidas existirem quanto à isto, recomendo que analisem ( com isenção ! ) a edição de segunda – feira do DC e outros comentários durante o dia nos programas de esporte. Para sermos mais precisos, fiquemos nas páginas esportivas do DC : O Figueirense jogou fora e empatou, num jogo normal, cujo resultado , se não foi o desejado, também não foi tão mal, considerando ser o primeiro jogo,etc., mas mereceu irônica chamada de capa – Furacão Fraquinho. Muito bem! Por sua vez o Avaí jogou em casa, diante de seu revoltado torcedor ( em quantidade diminuta, é bem verdade ), perdeu bisonhamente, mas não foi capa com ironia do DC, nem mereceu comentários desmerecedores de seus torcedores/jornalistas, que sempre encontram razões para explicar e justificar os resultados avaianos,e que nessa oportunidade merecia, pelo menos uma chamada, por exemplo -“Leão urrou fraco ou estava afônico”. Mas não, tais atitudes são sempre reservadas para o Figueira, que tem sabido superar todas as adversidades, como no ano passado, quando mesmo atacado por essa parcela de imprensa (mas muito significativa!), conseguiu, mesmo assim, galgar a sua posição na série “A”.
Mas, assim como sou insistente, também sou esperançoso, ainda acho que dia chegará em que a imparcialidade será uma realidade e o profissionalismo outra!”.

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